terça-feira, 11 de março de 2014

A abordagem é errada. E a que abordagem me refiro?? À dos terapeutas dos Spas.

Pois é, acho que não estão a saber atingir o seu principal objectivo. O do relaxamento. Pois que se eu vou a um spa é para relaxar. Até posso aliviar aquela dorzinha chata das costas, mas o principal objectivo é relaxar. E isso não tem sido possível.

Pois que não. A massagem começa muito bem. Dispo-me, deito-me de cabeça para baixo bem com a cara no meio do Donut. Ora começa com toalhas quentes, ora com cera de velas, ora com algas mágicas... Depois começam a massajar, a desfazer aqueles nós que nos prendem os movimentos, e que bem que sabe aquela trepidação no meio da coluna, a pressão na zona lombar, a força exercida nos ombros.... Pronto, é aqui que se estraga tudo. Nos ombros... Porque é sempre no momento em que o terapeuta está nos ombros que nós decidimos abrir os olhos. E invariavelmente o terapeuta está a usar CROCS.

 Pois que, estou eu quase a atingir o nirvana tamanha é a magia das mãos do profissional do bem-estar, quando os meus olhos esbarram naquele atentado. E começa tudo outra vez, o sangue a ferver, os nós nas costas, o peso nos ombros, o bolo no estômago. TUDO. Uma pessoa está a meio da massagem a precisar de uma novinha em folha crocsfree.

Nunca percebi o que levou alguém a inventar esta espécie de calçado-chinelo-tenis-coisa-estranha. Mas ainda me custa mais a perceber o que leva alguém a comprar aquilo e a usar. E quando colam pins com sapinhos ou arco-iris? Pronto lá voltou o mal estar geral.

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